Nesta terça-feira (26), O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF), abriu uma apuração preliminar sobre suposta improbidade administrativa cometidos pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na conduta da crise de Saúde do Amazonas.
Desde o início do mês de janeiro, Manaus enfrente um colapso na rede de Saúde, por conta da pandemia de Covid-19, com o crescimento exponencial no número de casos, os hospitais, tanto da rede pública quanto os particulares, enfrentaram superlotação e mortes de pacientes por falta de oxigênio nas unidades.
Nessa apuração, o MPF vai analisar o uso do dinheiro público na compra de medicamentos, mesmo com a eficácia não ser comprovada cientificamente no tratamento da Covid-19, como a cloroquina e hidroxicloroquina, enquanto pacientes morriam sem oxigênio nas unidades de Saúde.
Na última segunda-feira (25), Pazuello também está sendo investigado através de um inquérito criminal, requerido pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A portaria que determina a apuração preliminar de improbidade administrativa cita o presidente Jair Bolsonaro como envolvido – mas não deixa claro se ele será alvo da análise feita pelos procuradores.
A abertura da apuração preliminar consta em uma portaria assinada pela procuradora Luciana Loureiro de Oliveira e divulgada nesta terça-feira (26). Neste processo, o ministro ainda não é formalmente investigado.
Uma resposta
Deveriam abrir um inquérito sobre quem abriu o inquérito, Pazzuelo tem sido incansável no trato do ocorrido em Manaus e no Amazonas, se ele tivesse somente este este Municipio e Estado para cuidar, e liberdade para agir, nunca teriamos chegado a isso, e os números seriam de mortos seriam muito mais baixos, pois, lhe acusem de tudo menos de corrupção. Um disparate, enquanto isso, o prefeito anterior e o governador atual, estão livres leves e soltos, sem sequer uma acusação, senão somente a do povo, repúdio completo a MPF e ao STF, quanto a esse desproposito.