A última atualização realizada pelo MP-AM no processo, em janeiro deste ano, diz respeito apenas ao prazo de prorrogação do recesso no órgão ministerial
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Manaus | AM
O deputado estadual Wilker Barreto (Podemos) está sendo investigado pelo Ministério Público do Amazonas (MP-AM) pela possível existência de ato de improbidade administrativa, durante sua gestão como presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM). O Inquérito Civil (IC) busca apurar serviços realizados na Mini Vila Olímpica, no bairro Santo Antônio, e no estacionamento da CMM, no valor de R$ 2.921.436,09.
O inquérito foi instaurado no dia 13 de julho de 2018, e tramita na 13ª Promotoria de Justiça Especializada na Proteção ao Patrimônio Público (PRODEPPP). Em consulta ao site do MP-AM, consta que a denúncia foi realizada pelo ‘Movimento Desratizar Já’ (MDJ).
Leia, na íntegra, o convênio entre a Câmara Municipal de Manaus e a Prefeitura de Manaus
Segundo o site do MP-AM, o inquérito busca apurar possível existência de ato de improbidade administrativa na formalização da execução do convênio n. 02/2015, firmado entre a Prefeitura de Manaus e a CMM, para a realização dos serviços de reforma e readequação da Mini Vila Olímpica, na Rua São José, bairro Santo Antônio, zona oeste da cidade.
O extrato do convênio foi publicado no Diário Oficial Eletrônico da CMM, no dia 24 de agosto de 2015, no qual consta o valor da obra, com a aplicação de R$ 2.921.436,09.
Leia, na íntegra, Memorando n. 101.2020.NAT.0515768.2020.013245, de movimentação da investigação
A área total do terreno era de 31.968,23 metros quadrados. A obra consistia no reaparelhamento e reforma estrutural das dependências do complexo esportivo e contemplava, ainda, a expansão do estacionamento para vereadores e servidores da CMM.
Em setembro de 2020, Marlu Honda Neves Martins, chefe do Núcleo de Apoio Técnico (NAT), registrou um memorando informando que o IC “encontra-se na 191ª posição da fila de atendimento da Engenharia Civil, em ordem cronológica, e 37ª posição dentre as solicitações encaminhadas pela 13ª PRODEPPP”.
O NAT informou, ainda, que, devido a adoção de medidas de prevenção da Covid-19, os trabalhos presenciais no órgão estavam suspensos, bem como as vistorias. Porém, o Núcleo ressaltou que fossem informadas as prioridades de atendimento da Promotoria, para que fossem incluídas nos próximos planos de trabalho.
A última atualização realizada no processo, em janeiro deste ano, diz respeito apenas ao prazo de prorrogação do recesso no órgão ministerial, com a publicação do Ato 414/2020-PGJ, ainda seguindo medidas de prevenção da Covid-19.
O MPF e o TCU investigam denúncia de contratação de funcionários fantasmas na Embratur, presidida por Marcelo Freixo. A denúncia alegou que pelo menos 30 pessoas foram contratadas sem cumprir funções, com salários de até R$38 mil. O ministro do Turismo, Celso Sabino, demitiu cinco pessoas enquanto o presidente da Embratur negou irregularidades, defendendo o trabalho efetivo da autarquia.
O governador Wilson Lima destacou a importância da união entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário na regularização fundiária do Amazonas, durante a abertura do 94º Encontro Nacional de Corregedoras e Corregedores-Gerais de Justiça (Encoge) e 6º Fórum Fundiário Nacional, no Teatro Amazonas. Lima enfatizou o avanço das políticas habitacionais e a entrega de mais de 5 mil títulos definitivos de terra. Durante o evento, ele recebeu a Medalha de Honra ao Mérito Desembargador Décio Erpen.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) definiu a diplomação de prefeito, vice-prefeito, vereadores e suplentes de Borba para o dia 27 de novembro. A diplomação encerra o processo eleitoral e habilita os eleitos para a posse. O prefeito eleito em 2024 foi Toco Santana (Republicanos).
O juiz Roesberg de Souza Crozara anulou seis leis de 2015 que permitiram a doação irregular de imóveis públicos em Nova Olinda do Norte. A decisão, baseada em ação do Ministério Público do Amazonas, apontou desvio de finalidade e violação dos princípios legais. Os imóveis voltarão ao patrimônio municipal, mas o juiz rejeitou a condenação por improbidade administrativa, alegando falta de dolo. A denúncia foi feita pelo ex-vereador Luiz Bernardo Ferreira Pinto.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
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