A decisão do ministro Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça, atendeu aos pedidos dos aprovados no concurso público de 2019, do Tribunal de Justiça do Amazonas, que ainda não foram nomeados
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Manaus | AM
A decisão do ministro Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça, atendeu aos pedidos dos aprovados no concurso público de 2019, do Tribunal de Justiça do Amazonas, que ainda não foram nomeados
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, nesta quarta-feira (27), tornar público o Pedido de Providências n. 0005695-32.2018.2.00.0000, que trata de um relatório produzido pela própria instituição, em 2017, sobre o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e que apresenta um levantamento detalhado sobre servidores temporários que ocupam cargos destinados a concursados.
A decisão de tornar público o documento que até então estava em sigilo, foi do ministro Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça, após uma série de pedidos feitos pelos aprovados no concurso público de 2019 do TJAM, e que ainda não foram nomeados. “No que se refere ao sigilo do processo, não há justificativa para sua manutenção”, disse ele em seu parecer.
Consta no pedido de providências, que o TJAM conta com 229 temporários, dos quais 34 são analistas judiciários, 46 são assistentes judiciários e 149 são auxiliares judiciários. Porém, durante a inspeção da instituição, foi constatada a contração de pelo menos 58 servidores temporários “sem determinação do tempo de serviço, havendo inclusive a contratação do mesmo servidor por, aproximadamente, 10 anos consecutivos”.
A lei estadual n. 2.607/2000 art. 4º, define que o prazo para esse tipo de contratação, a saber, de 12 a 48 meses, sendo proibida a recontratação pelo prazo mínimo de 1 ano.
Concurso
A homologação do concurso havia sido suspensa pelo TJAM, no dia 12 de maio deste ano. Na época, 16 desembargadores alegaram não ser o momento ideal – para a nomeação dos novos servidores – em virtude da troca de gestão, pandemia, de logística e até possível falta de orçamento para nomeações. O então presidente da Corte, desembargador Yedo Simões, foi contra a decisão. Já o desembargador Chalub, que viria a ser o próximo presidente, defendeu a suspensão.
Posicionamento
Questionado sobre o cumprimento do acordo firmado entre o TJAM e o CNJ, em outra oportunidade, para a nomeação dos 160 servidores até 30 de junho, o Poder Judiciário Estadual não se pronunciou. Questionado sobre a renomeação de nove servidores, nesta segunda, pelo presidente da Corte, também não houve resposta.
Em nota, o tribunal disse, apenas, que a “atual administração vem trabalhando na elaboração de um planejamento que visa à chamada gradativa dos aprovados” e que “mesmo com a homologação do concurso, não significa a imediata nomeação dos aprovados, pois a administração possui o poder discricionário de programar a convocação”.
O que o TJAM não se atentou é que o poder discricionário se aplica em uma situação comum de concurso, porém, neste caso em específico, existe um acordo firmado entre o Poder Judiciário Estadual e o CNJ para que a nomeação dos concursado seja imediata.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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