O ex-presidente declarou que trata-se de um julgamento “político”
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
PAÍS
Na manhã desta quinta-feira (29), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não irá assistir ao julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pode torná-lo inelegível por oito anos. Ele conversou com a imprensa ao embarcar para o Rio de Janeiro, e disse estar “se sentindo muito bem, vida que segue”.
Os demais ministros vão proferir seus votos na sessão de hoje (29) que podem pu não acompanhar o voto do relator da ação na Corte Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves. Caso não haja pedido de vista, o futuro político do ex-presidente será decidido.
“Não vou assistir ao julgamento. Tenho trabalho no Rio de Janeiro, meu pessoal vai me mandar informações do que está acontecendo. Eu não posso ficar o tempo todo vendo televisão”, declarou o ex-presidente. Segundo ele, trata-se de um julgamento “político”.
Bolsonaro recorreu a anotações no celular para lembrar supostos episódios em que políticos da esquerda teriam questionado o sistema eleitoral brasileiro. Ele citou José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil e aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o ministro da Previdência e presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi.
Bolsonaro citou uma declaração de Lupi defendendo o voto impresso para a recontagem de votos. Ele então, falou em “injustiça”, questionou a “materialidade da peça” impetrada pelo PDT, ao dizer que estão tentando “encontrar pêlo em ovo”.
O que parece? A esquerda quer ter uma eleição em 2026 sem concorrente. Por WO, basicamente. Poderia até se pensar, pensando pela esquerda, se é que eles pensam, que está dispensada a eleição de 2026 sem um concorrente a altura. Seria reeleger o Lula por aclamação”, afirmou.
Ele comentou, ainda, que segue otimista. “Eu ainda conto com a isenção da maioria dos integrantes do TSE. O que pretendemos em 2026? pretendemos disputar as eleições e ganhá-las”.
Foto Divulgação
Com informações do Metrópoles
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
Deixe um comentário