Algumas testemunhas serão ouvidas em um único dia sobre mais de uma investigação, para acelerar o andamento das ações.
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PAÍS
Membros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tentam acelerar a tramitação de mais dois processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), para viabilizar a inclusão na pauta do plenário até novembro.
A pressa do TSE é que em novembro o corregedor-geral eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, deixa o cargo, porque terá completado o mandato de dois anos e ele tem apresentado votos mais alinhados ao presidente do tribunal, Alexandre de Moraes.
Gonçalves se notabilizou por ter apressado a tramitação do processo hoje em julgamento contra Bolsonaro sobre o encontro com os embaixadores estrangeiros.
O ministro Raul Araújo assumirá a função da relatoria das Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs). Ele é visto como aliado do ex-presidente. Na campanha do ano passado, foi dele a decisão que proibiu declarações político-eleitorais no festival Lollapalooza, a pedido do partido do então presidente, o PL.
Caso o TSE decida pela inelegibilidade de Bolsonaro na próxima, o resultado do julgamento das outras ações não muda a situação eleitoral do ex-presidente.
Duas ações que devem ter a tramitação acelerada até novembro são a que apura disseminação de notícias falsas e a que apura o pacote de bondades editado por Bolsonaro nas vésperas da eleição do ano passado.
Na ação das fake news, além de Bolsonaro, outras 47 pessoas são investigadas, entre entre elas, os três filhos do ex-presidente, deputados, ex-ministros e secretários entre outros.
Outro processo sobre o pacote de bondades investiga Bolsonaro e o candidato a vice-presidente na chapa dele, Walter Braga Netto.
Em agosto deve iniciar a fase de instrução, com depoimentos e produção de provas. Algumas testemunhas serão ouvidas em um único dia sobre mais de uma investigação, para acelerar o andamento das ações.
Foto Divulgação
Com informações UOL
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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