Omar Aziz (PSD-AM) é o relator no Senado
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Com a aprovação de 19 votos favoráveis ao relatório final do senador Omar Aziz (PSD-AM), o conjunto de medidas fiscais foi aprovado hoje, quarta-feira (21), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. O relator acatou 16 das 75 emendas apresentadas ao projeto, que tem como objetivo assegurar a sustentabilidade das finanças públicas e agora será encaminhado para votação em Plenário.
Dentre as medidas incluídas no relatório, destaca-se a implementação de um limite para o crescimento das despesas governamentais, com o propósito de controlar os gastos públicos e reduzir o déficit fiscal. Durante a votação, realizada por blocos partidários, o relatório recebeu amplo apoio da base governista, que enxerga o arcabouço fiscal como uma solução para garantir a estabilidade econômica do país.
O senador Omar Aziz agradeceu o apoio dos colegas e lamentou não poder acatar todas as emendas dos parlamentares, visto que muitas acabariam descaracterizando a intenção original da proposta.
“Os itens principais que retirei do arcabouço, como o Fundo Constitucional do Distrito Federal e o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) são todas questões técnicas e políticas, mas também que visam não prejudicar a boa administração nos Estados. Acredito sim que o Brasil vai voltar a crescer, e todos nós, independente de questões ideológicas, trabalhamos para isso”, ressaltou Omar durante a votação.
Para o senador, outro destaque do relatório final é a retirada de despesas com ciência, tecnologia e inovação dos limites do novo arcabouço. “Consideramos oportuno e essencial. Essa área evidentemente precisa ser protegida, uma vez que contempla ações necessárias ao desenvolvimento econômico e social do país e representa as pretensões de uma sociedade que olha para o futuro e deseja garantir crescimento e progresso para as futuras gerações”, defendeu Omar.
Agora, o novo arcabouço fiscal (PLP 93/2023) deve passar por votação no Plenário do Senado. Caso seja aprovado, as medidas propostas passarão a fazer parte da legislação fiscal do País.
Com informações da assessoria
Foto: Agência Senado
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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