Os magistrados consideraram processos administrativos finalizados para determinar a suspensão do mandato
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JUDICIÁRIO
O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, denominou a cassação do mandato do deputado Deltan Dallagnoll como uma interpretação à margem da “ordem jurídica”.
Ele salientou que não entendeu a determinação do Supremo Tribunal Eleitoral (STE), porque Deltan não respondia por nenhum procedimento administrativo disciplinar.
“Eu fiquei perplexo, porque soube hoje, vendo o noticiário, que sequer PAD havia”, comentou.
O ministro Benedito Gonçalves e seus pares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para cassar o mandato do deputado, consideraram 15 investigações preliminares que poderiam ou não vir a se tornar PADs (Procedimentos Administrativos Disciplinares) e que deveriam estar abertos contra Dallagnol.
Os dois que haviam sido abertos contra ele, já não corriam no momento de sua saída do Ministério Público.
Segundo Marco Aurélio, “enterraram a Lava Jato e agora estão querendo enterrar os que protagonizaram” a operação.
A Transparência
A Organização Não Governamental de Transparência Internacional afirmou na noite dessa quarta-feira (17), pelo Twitter que a cassação do mandato de Deltan Dallagnol pelo TSE “produzirá efeitos sistêmicos para a Justiça e a democracia no Brasil”.
Segundo a ONG, o precedente pode acarretar perigo a aplicação da interpretação do TSE em outras hipóteses de inelegibilidade previstas na Ficha Limpa.
“Atipicidade da dinâmica processual e da fundamentação empregadas desgastam o instrumento da Lei da Ficha Limpa, agravam a insegurança jurídica e fragilizam a representação democrática no país”.
Foto Internet
Com informações O Antagonista
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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