Ex-presidente tomará posse no próximo dia 29 de março e terá salário mensal de R$ 220 mil
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PAÍS
Sete anos depois de ter sido afastada da presidência da República em decorrência de crimes de responsabilidade, Dilma Rousseff (PT) voltará a ocupar um cargo público. Ela será eleita nesta sexta-feira (24) para comandar o Novo Banco do Desenvolvimento (NDB), instituição financeira criada em 2014 pelo Brics – o bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
A ex-presidente da República tomará posse na instituição no dia 29, durante a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China, e terá salário mensal médio de cerca de R$ 220 mil.
O conselho de governadores do banco, formado pelos ministros da Fazenda dos países fundadores, mais os representantes dos quatro novos integrantes (Bangladesh, Emirados Árabes Unidos, Egito e Uruguai), se reúne por videoconferência e vota a indicação de Dilma em reunião interna. A petista foi sabatinada pelas autoridades estrangeiras ao longo deste mês.
Dilma deve ganhar cerca de 500 mil dólares (R$ 2,6 milhões) por ano à frente da instituição, equivalente ao valor pago pelo Banco Mundial. Procurado, o NDB não se manifestou. O banco ainda oferece benefícios como assistência médica, auxílio-viagem para o país de origem, subsídios para mudança em caso de contratação e desligamento, além de transporte aéreo.
Pedaladas
A ex-presidente – que teve o impeachment aprovado pela Câmara e pelo Senado em um processo legal que teve como justificativa crime de responsabilidade pela prática das chamadas “pedaladas fiscais” e pela edição de decretos de abertura de crédito sem a autorização do Congresso – foi candidata única, escolhida por Lula. O mandato dela vai até julho de 2025.
O Banco do Brics foi criado após reunião de cúpula dos chefes de Estado, realizada em Fortaleza, em 2014, durante o mandato de Dilma como presidente. Uma das intenções era ampliar fontes de empréstimos e fazer um contraponto ao sistema financeiro e instituições multilaterais como o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Palestras
Desde o impeachment, Dilma não voltou a ocupar cargos políticos e passou apenas a participar de palestras, debates e discussões acadêmicas e partidárias. Esteve presente na campanha presidencial e também na transição do governo federal.
A ex-presidente foi cassada num contexto político de perda de governabilidade do Executivo. Foi acusada formalmente ter cometido “pedaladas fiscais”, uma manobra para maquiar as contas públicas. Na esteira da turbulência política, a gestão Dilma no Planalto resultou numa grave crise econômica.
Foto: PR/Roberto Stuckert Filho
(*) Com informações do Pleno News
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