Levantamento foi realizado com 82 executivos e economistas de fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro
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PAÍS
De um total de 82 executivos e economistas de fundos de investimentos, 94% deles afirmaram não confiar no presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dados, divulgados na quarta-feira (15), resultam de uma pesquisa realizada pela consultoria Quaest, entre os dias 10 e 13 de março, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
De acordo com a sondagem, apenas 1% dos entrevistados disseram confiar “muito” no atual chefe da Nação, enquanto 5% responderam que confiam “mais ou menos” no petista. A desconfiança registrada por Lula também se estendeu para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e para o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, cuja desconfiança foi de 98% do mercado.
Por outro lado, um dos principais alvos da ira recente de Lula, o atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, registrou uma boa avaliação do mercado. Ao todo, 68% dos executivos disseram confiar “muito” no dirigente da autarquia, enquanto 30% responderam que confiam “mais ou menos”. Apenas 2% registraram que não confiam no chefe da instituição.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também teve um bom índice de aprovação na pesquisa. Do total de entrevistados, 41% disseram confiar “muito” no gestor estadual. Já 48% registraram que confiam “mais ou menos” no chefe do Executivo. Outros 11% disseram não confiar em Tarcísio.
Foto: Reprodução
(*) Com informações do Pleno News
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
O governo Lula (PT) enfrenta uma denúncia no TCU sobre o aumento nos gastos com publicidade, que devem atingir R$ 3,5 bilhões em 2025. A ação, apresentada pelo deputado Sanderson (PL-RS), pede a suspensão das licitações até análise do tribunal. O valor representa um aumento de 40% em relação ao governo Bolsonaro. A Secom terá R$ 562,5 milhões, enquanto outros 20 órgãos somam R$ 3 bilhões. O caso ganhou repercussão após reportagem da Folha de S.Paulo.
O presidente da ALEAM, Roberto Cidade (UB), anunciou nesta quarta-feira (12) que a realização de concurso público é prioridade. Um grupo de trabalho já foi formado para definir o cronograma, desde o certame até a convocação dos aprovados. Cidade garantiu transparência e foco em cargos estratégicos para aprimorar o funcionamento legislativo. Ele também destacou seu histórico de valorização dos servidores, mencionando ser o único presidente da Casa nos últimos dez anos a conceder reajustes com ganho real.
Nesta quarta-feira (12), a Câmara Municipal de Manaus rejeitou um requerimento do vereador Rodrigo Guedes (Progressistas) que solicitava informações e investigação sobre a viagem do prefeito David Almeida e sua esposa ao Caribe. O pedido foi derrubado por 24 votos contrários, 11 favoráveis, 5 ausências e 1 abstenção. Fornecedores da Prefeitura também acompanharam o prefeito durante o Carnaval na ilha caribenha de Saint Barthélemy, levantando questionamentos sobre transparência.
O vereador Rodrigo Guedes (PP) propôs a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os empréstimos de cerca de R$ 2 bilhões contraídos pela Prefeitura de Manaus, alegando falta de transparência na aplicação dos recursos. Ele aguarda um novo pedido de empréstimo de R$ 2 a R$ 2,5 bilhões e questiona se os valores foram investidos em infraestrutura, dada a persistência de alagamentos na cidade. Guedes também criticou a recente viagem do prefeito David Almeida ao Caribe com fornecedores da prefeitura, afirmando que isso gerou indignação na população e que sua solicitação de explicações pode não ser votada devido a estratégias da base governista.
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