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O escrivão Rômulo Valente foi condenado por espancar sua ex-namorada e continua recebendo mensalmente R$ 14 mil com servidor público
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Manaus | AM
Mesmo com uma decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) que determina a sua demissão por conta de uma agressão cometida contra sua namorada, à época, o escrivão da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), Rômulo Valente Cavalcante, continua trabalhando normalmente no poder público estadual e recebendo a remuneração como policial do Estado.
Em 2014, Rômulo agrediu e ameaçou e cometeu sua ex-namorada, de 33 anos, na Avenida Rio Mar, Conjunto Vieiralves, no bairro Nossa Senhora das Graças, zona centro-sul. Na época, na delegacia, a vítima relatou que Rômulo deu socos em seu rosto, tapas em suas pernas e pescoço, a derrubou no chão e usou a arma de fogo da corporação para intimidá-la, colocando a pistola na cabeça e na boca dela. Além disso, furtou o celular da vítima.
Leia, na íntegra, decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas
Em depoimento, a mulher relatou que estava em uma casa noturna da cidade, quando encontrou com Rômulo na festa. Os dois saíram do estabelecimento. Ela entrou no carro dele, iniciaram uma discussão e por causa de ciúmes, o policial civil a agrediu em frente de outras pessoas. A vítima foi salva por desconhecidos e encaminhada para a Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (DECCM), Conjunto Eldorado, bairro Parque Dez de Novembro, zona centro-sul.
Segundo o Portal da Transparência, Rômulo continua recebendo, por mês, R$ 14.701,58 com servidor público estatutário.
Acordão
O desembargador Airton Gentil decidiu que a matéria foi devidamente apreciada pelo Colegiado do Pleno e foi extinto o processo sem resolução de mérito por conta do pedido de Rômulo, ou seja, julgou improcedente o pedido do policial por não reconhecer irregularidades ou ilegalidades no Processo Administrativo (PAD) da Corregedoria do Sistema de Segurança Pública do Estado do Amazonas (SSP-AM).
De acordo com a decisão do magistrado, o escrivão foi indiciado por contrariar os preceitos éticos da função pública, onde praticou crime com emprego de violência contra uma mulher e confronta os princípios basilares da administração pública.
Ainda conforme Gentil, o policial teria que cumprir pena em regime aberto, além de trabalhar em grupo de terapia comunitária. Até o momento a decisão do magistrado não foi cumprida e o acusado continua trabalhando normalmente em uma delegacia da Polícia Civil.
O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.
O superintendente da Zona Franca de Manaus, Bosco Saraiva, afirmou em entrevista ao site O Poder que a recente taxação imposta pelo governo dos Estados Unidos a países como China e Tailândia está beneficiando diretamente o modelo ZFM, impulsionando a transferência de empresas para o Polo Industrial de Manaus.
A Alepa aprovou, por maioria, o Projeto de Lei nº 171/2025, que autoriza o governo Helder Barbalho (MDB) a contratar novo empréstimo de até R$ 3,8 bilhões, elevando o endividamento estadual para mais de R$ 21 bilhões. O recurso será destinado a programas de infraestrutura e desenvolvimento. A oposição critica a falta de transparência na aplicação dos valores e acusa o Executivo de receber um “cheque em branco” sem detalhamento.
O TCE-AM multou em R$ 14 mil o prefeito de Nova Olinda do Norte, Adenilson Lima Reis, por não publicar edital de licitação nos portais obrigatórios. A ex-prefeita de Presidente Figueiredo, Patrícia Lopes, também foi multada em R$ 6,8 mil por reeditar edital suspenso. As decisões ocorreram na 8ª Sessão Ordinária, que analisou 44 processos. A próxima sessão está marcada para 15 de abril, às 10h.
O ex-deputado Marcelo Ramos (PT), pré-candidato ao Senado, criticou em suas redes as manifestações pela anistia aos condenados do 8 de janeiro. Ele afirmou que “não haverá anistia” e que o projeto “sequer será pautado”. Disse ainda que Bolsonaro será preso. Ramos comparou os governos Lula e Bolsonaro e previu vitória de Lula no 1º turno em 2026. Também alfinetou o governador Wilson Lima por participar do ato na Paulista, questionando se houve uso de recursos públicos.
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