A White Martins desmentiu, nesta segunda-feira (11), um áudio que viralizou no WhatsApp sobre uma suposta dívida do governo do Amazonas com a empresa
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM
Nesta segunda-feira (11), a White Martins, responsável por abastecer as unidades de saúde estaduais com oxigênio, emitiu uma nota desmentindo o áudio que circula em grupos de WhatsApp, sobre uma suposta dívida do governo do Amazonas com a empresa, o que possívelmente estaria prejudicando o fornecimento do produto.
Na nota, a empresa afirma que “as informações que têm circulado nas redes sociais de que o fornecimento estaria sendo interrompido em função de débitos do governo do Estado não correspondem à realidade dos fatos”.
No dia 7, a White Martins enviou ao governdo Estado, um ofício recomendando que a Secretaria de Estado de Saúde (SES) identificasse e fizesse a “aquisição de volumes adicionais ao contrato diretamente de um outro fornecedor que seja capaz de aumentar a disponibilidade do produto nas áreas críticas”. Após ser surpreendida pelo comunicado, a SES deu início, de forma imediata, à prospecção de novos fornecedores, visando evitar prejuízos à rede assistencial.
O comunicado da White Martins ocorreu em meio ao registro gradativo de hospitalizações e aumento do consumo de oxigênio, o que, em tese, já seria um sinal de alerta, mas que não foi ignorado em um primeiro momento pela empresa, fazendo com que o Estado deixasse de se antecipar ao ocorrido nesta quinta-feira.
Dados apresentados em pronunciamento conjunto, entre autoridades do Estado e membros do Ministério da Saúde, nesta quinta, apontam que em fevereiro e março do ano passado, o consumo de O2 na rede de saúde ficava, em média, em 13 mil metros cúbicos/dia.
Em abril, primeiro pico da pandemia da Covid-19 em Manaus, chegou a 30 mil metros cúbicos/dia. Já em julho, houve uma redução na variação, chegando 20 mil metros cúbicos diários.
Mas, com o aumento de 700 leitos promovida pelo Executivo Estadual, em dezembro de 2020, a oferta exigida alcançou os 52 mil metros cúbicos, primeiro sinal de um aumento significativo no consumo em decorrência das hospitalizações.
O número é 73,3% maior que o registrado no primeiro pico da pandemia do novo coronavírus no Estado, ocorrido em abril. Já em 2021, no dia 11 de janeiro, superou-se à marca de 70 mil metros cúbicos/dia consumidos. Ou seja, mais de 160% em relação a abril, e com previsão clara e pública de que o Estado ampliaria ainda mais a oferta de leitos na rede.
Negligenciando os números iniciais, a White Martins, sem plano B, aguardava a entrega de oxigênio vindo de outros estados brasileiros, por via fluvial, na quarta-feira (13), o que não ocorreu, obrigando o Estado, com o apoio do governo federal e outras seis unidades da federação, a iniciar a transferência de pacientes para outras cidades, para dar continuidade ao tratamento.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
Deixe um comentário