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A principal alegação de Guedes é a falta de transparência na aplicação dos recursos, que foram destinados a obras de infraestrutura, mas, segundo ele, não resultaram em melhorias efetivas para a cidade
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O vereador Rodrigo Guedes (PP) protocolou nesta segunda-feira (31) um pedido para instaurar a CPI dos Empréstimos na Câmara Municipal de Manaus (CMM). A proposta tem como foco investigar os financiamentos contraídos pela gestão do prefeito David Almeida (Avante) entre 2021 e 2024, que somam R$ 1,75 bilhão.
A principal alegação de Guedes é a falta de transparência na aplicação dos recursos, que foram destinados a obras de infraestrutura, mas, segundo ele, não resultaram em melhorias efetivas para a cidade.
Durante discurso na tribuna, Guedes afirmou que as principais obras entregues em Manaus foram executadas com repasses do governo estadual, e não com os recursos dos empréstimos. Ele citou como exemplos o Viaduto do Produtor, o Viaduto Márcio Souza e o Parque Gigantes da Floresta.
“As poucas obras que temos no município vieram de repasse do Estado. O prefeito mesmo admitiu: a Prefeitura não entrou com prra nenhuma”, declarou o vereador, relembrando uma fala atribuída a David Almeida.
Outro ponto levantado foi o destino dos R$ 137 milhões enviados pelo governo federal em 2023 para ações contra alagamentos. “Depois de uma enchente como a de ontem, a pergunta que fica é: onde está esse dinheiro?”, disse Guedes.
De acordo com informações divulgadas pelo Portal Rios de Notícias, os financiamentos obtidos pela Prefeitura foram justificados como investimentos em infraestrutura urbana:
2021: R$ 470 milhões (Banco do Brasil) – Saúde e mobilidade.
2022: R$ 100 milhões (Caixa) – Projetos para trânsito e lazer.
2023: R$ 600 milhões (Banco do Brasil) – Infraestrutura urbana.
2024: R$ 580 milhões – Aprovado com controvérsias e questionado no TJAM.
Além da ausência de detalhamento na aplicação dos valores, Guedes ressaltou que algumas das obras prometidas, como os viadutos da Djalma Batista e Pedro Teixeira, seguem sem execução.
Para que a CPI seja instaurada, é necessário o apoio de pelo menos 14 vereadores. Se aprovada, a comissão pretende investigar o destino dos recursos, eventuais irregularidades e a transparência dos contratos da Prefeitura.
Leia mais: Rodrigo Guedes ingressa no TCE e TJ contra empréstimo de R$ 2,5 bilhões de David Almeida
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.
A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.
Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.
O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.
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