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Apesar da decisão de primeira instância, Faguinho permanece no cargo até o julgamento de todos os recursos possíveis. Defesa prometeu apresentar recurso
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A juíza da 4ª Eleitoral, Rafaella Holanda Silveira, cassou o mandato do presidente da Câmara Municipal de São Luiz do Anauá (RR), vereador Faguinho (Progressistas), por suposta compra de votos nas eleições municipais de 2024. Ele, que chegou a ser preso em flagrante pela Polícia Federal (PF), foi eleito com 323 votos.
A magistrada também determinou a inelegibilidade do parlamentar até 2032. Apesar da decisão de primeira instância, Faguinho permanece no cargo até o julgamento de todos os recursos possíveis.
Por outro lado, Rafaella Holanda decidiu não aplicar ao político multa de R$ 53.205 por falta de previsão legal específica para o caso, no âmbito da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) protocolada pelo primeiro suplente do acusado, Roberto da Rocha Silva, o Curió – que recebeu 299 votos em 2024.
Procurado, o advogado do vereador Faguinho, Samuel Almeida, prometeu recorrer. “Acabamos de receber a notícia e certamente apresentaremos recurso dentro do prazo”, informou.
Em novembro, a defesa de Faguinho declarou que o suplente está meramente descontente com o resultado das urnas. Ele também disse que demonstrou, nos autos, a inexistência de abuso de poder econômico e que pagamentos suspeitos para pessoas que sequer votam em São Luiz do Anauá estavam relacionados à sua atividade empresarial.
“A campanha de ‘Faguinho’ foi marcada pelo respeito às leis da República e aos regulamentos eleitorais, sendo refletido nas urnas a vontade popular livre e consciente dos cidadãos do Município de São Luiz”, finalizou.
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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
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