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O PL nº 3624/2024, de autoria do deputado federal Duda Ramos (RR), propõe a completa isenção do imposto de renda sobre o décimo terceiro salário, permitindo que os trabalhadores recebam o benefício natalino sem os descontos tributários atuais
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Um projeto de lei que pode trazer alívio financeiro significativo para trabalhadores brasileiros foi apresentado na Câmara dos Deputados. O PL nº 3624/2024, de autoria do deputado federal Duda Ramos (RR), propõe a completa isenção do imposto de renda sobre o décimo terceiro salário, permitindo que os trabalhadores recebam o benefício natalino sem os descontos tributários atuais.
A iniciativa legislativa sugere alterações na Lei nº 7.713, de 1988, incluindo um novo inciso no artigo 6º para garantir essa isenção. Simultaneamente, o projeto prevê a revogação de dispositivos que atualmente determinam a tributação sobre a gratificação natalina na legislação tributária brasileira.
Em sua justificativa, o parlamentar roraimense fundamenta a proposta no artigo 7º da Constituição Federal, que estabelece o décimo terceiro como direito do trabalhador. Segundo Duda Ramos, a cobrança de imposto sobre esse benefício descaracteriza o propósito original da gratificação, que é proporcionar um suporte financeiro adicional no final do ano.
“A tributação atual pode reduzir em até 25% o valor do décimo terceiro, prejudicando justamente os trabalhadores que mais dependem desse recurso para despesas de fim de ano”, argumenta o deputado, que também critica a defasagem na correção da tabela do imposto de renda frente à inflação dos últimos anos.
Economistas consultados sobre a proposta indicam que a medida poderia resultar em um impulso econômico considerável, com os valores não tributados sendo direcionados ao consumo e fortalecendo o comércio. Por outro lado, há preocupações quanto ao impacto na arrecadação federal que precisarão ser avaliadas durante a tramitação do projeto.
O deputado já iniciou articulações com lideranças partidárias e membros da Comissão de Finanças e Tributação para viabilizar o avanço da proposta, buscando construir um consenso sobre os benefícios sociais e econômicos da medida.
“Este projeto representa um passo importante para tornar nosso sistema tributário mais equilibrado, beneficiando milhões de brasileiros que trabalham formalmente”, destacou Ramos.
O PL 3624/2024 seguirá o trâmite legislativo normal, passando pelas comissões temáticas da Câmara antes da votação em plenário. Se aprovado, ainda precisará da concordância do Senado Federal e da sanção presidencial para entrar em vigor.
Leia mais: Assembleia Legislativa de Roraima aprova projeto para proteção dos direitos dos idosos no Estado
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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