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Órgão identificou irregularidades no contrato e determinou esclarecimentos da gestão municipal
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O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (TCM-PA) suspendeu, pela terceira vez, a licitação para coleta de lixo em Ananindeua. O contrato firmado pelo prefeito Dr. Daniel Santos (PSB) tem valor estimado em R$ 178 milhões, um aumento de R$ 100 milhões em relação ao acordo anterior, celebrado em 2023. A decisão foi tomada pelo conselheiro Antonio José Guimarães, na sexta-feira (14), devido a suspeitas de irregularidades.
O TCM-PA apontou falhas no processo licitatório, incluindo descumprimento da Lei de Licitações (14.133/2021) e da Lei do Saneamento Básico (14.026/2020). A contratação deveria ocorrer por concessão pública, mas foi realizada como contrato comum, comprometendo a legalidade do procedimento. Também chamou atenção a revogação de duas licitações anteriores em janeiro de 2025, levantando dúvidas sobre a gestão do processo.
Com a suspensão, a secretária municipal de Serviços Urbanos, Marilene de Queiroz Nascimento Pinheiro, foi notificada a prestar esclarecimentos em 30 dias. Se não cumprir a determinação, poderá ser multada em 2.000 UPFPA (Unidade Padrão Fiscal do Estado do Pará).
O tribunal determinou ainda que qualquer nova licitação para o serviço de coleta de lixo em Ananindeua deve passar por análise prévia antes de sua publicação, garantindo maior controle e transparência no processo.
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A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
Em oitiva da CPI de São Luiz do Anauá, a servidora Raimara Andrade revelou ter recebido ordens para suspender ao menos três processos licitatórios regulares durante a gestão do ex-prefeito James Batista. Segundo ela, a ordem partiu do pregoeiro Ivo Cantanhede. O caso envolve um convênio estadual de 2024 para compra de medicamentos. A CPI investiga o desvio dos recursos para empresas ligadas a obras inacabadas e aprovou a quebra de sigilo bancário das empresas TCM e União.
O reajuste da tarifa de ônibus para R$ 6 em Manaus gerou críticas da oposição ao prefeito David Almeida (Avante). Parlamentares, como Rodrigo Guedes (PP), chamaram o aumento de “marretada” e o compararam a uma traição de Judas. Rodrigo Sá (PP), Capitão Carpê (PL) e Coronel Rosses (PL) também protestaram contra o aumento, que não veio acompanhado de melhorias no serviço. A Prefeitura anunciou descontos para usuários do PassaFácil, estudantes e, futuramente, beneficiários do CadÚnico.
Um inquérito da Polícia Civil do Amazonas investiga um grupo de mulheres ligadas ao Grupo Chibatão por suspeita de estelionato, fraude documental, ocultação de patrimônio e outros crimes. Entre as investigadas estão a advogada Erisvanha Ramos, sua filha Isabele Simões, a arquiteta Jéssica de Almeida e a estudante Thays Oliveira. Segundo a PC-AM, o grupo agia de forma coordenada, com divisão de tarefas e uso de terceiros em operações societárias e patrimoniais.
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
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