Agora, com a vitória rebelde, os novos líderes sírios enfrentam o grande desafio de reconstruir o país, devastado por mais de 13 anos de guerra civil que resultaram em centenas de milhares de mortes e na destruição de cidades inteiras
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Neste domingo (8), rebeldes sírios anunciaram a deposição de Bashar al-Assad, após conquistarem o controle de Damasco, a capital do país. O ditador foi forçado a fugir, encerrando o regime autoritário da família Assad, que durava mais de cinco décadas.
A queda de Assad representa um golpe significativo na influência da Rússia e do Irã na Síria, países que foram seus aliados ao longo dos anos. Segundo os rebeldes, a entrada na capital foi sem resistência por parte do exército sírio. Milhares de civis tomaram as ruas para celebrar, com gritos de “Liberdade”. Alguns manifestantes invadiram o Palácio Presidencial Al-Rawda, levando móveis e festejando a derrota do governo.
Abu Mohammed al-Golani, líder rebelde, afirmou que não há mais volta e declarou: “O futuro é nosso”, conforme relatado pela Reuters. Essa virada rápida de eventos gerou preocupações sobre uma instabilidade crescente na região, já agravada pelos ataques do Hamas a Israel e pela guerra em Gaza.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu atribuiu a queda de Assad ao ataque de Israel contra o Irã e o Hezbollah, enquanto o presidente francês Emmanuel Macron celebrou o fim do que chamou de “estado bárbaro” na Síria.
Agora, com a vitória rebelde, os novos líderes sírios enfrentam o grande desafio de reconstruir o país, devastado por mais de 13 anos de guerra civil que resultaram em centenas de milhares de mortes e na destruição de cidades inteiras. A Síria permanece dividida em várias facções, com interesses conflitantes. Além disso, há o risco do retorno do Estado Islâmico, que já havia dominado amplas áreas da Síria e do Iraque.
O governo dos Estados Unidos acompanha de perto os acontecimentos, mas ainda não alterou sua postura em relação às tropas presentes no país. Bashar al-Assad não se pronunciou desde a ofensiva e fugiu da capital.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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