Deputado busca impedir interferência do Governo Federal na Suframa, alegando prejuízo à autonomia da Zona Franca de Manaus
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Em mais uma ação para defender a Zona Franca de Manaus, o deputado federal Capitão Alberto Neto, apresentou Projeto de Decreto Legislativo n.392/24, pedindo suspensão dos efeitos da Portaria GM/MDIC nº 395/24 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, que institui o Grupo Técnico de Assessoramento ao Ministro da pasta, nas atividades de supervisão da política pública de desenvolvimento administrada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa.
O parlamentar ressaltou que a portaria, é um alerta para uma espécie de “intervenção” por parte do Governo Federal na administração da Suframa, visto que abre precedente até, sobre as reuniões do Conselho de Administração (CAS), responsável pela aprovação de novos projetos e expansão das empresas do Polo Industrial de Manaus.
A Suframa, é uma autarquia vinculada ao Ministério, MDIC, mas não faz parte da estrutura ministerial, e tem autonomia administrativa. Pelo previsto na portaria, a interferência do MDIC colocaria a Superintendência numa condição de coadjuvante, pois os assuntos da Suframa serão conduzidos pelo Ministro com apoio de um comitê, criando gestão acima do modelo atual.
Isso acontece no momento em que o modelo vive uma de suas melhores fases, com várias novas empresas chegando e outras tantas ampliando duas atividades.
Salvo melhor juízo, competências próprias da Autarquia e portanto, “Essa portaria, confronta o decreto-lei de 67 que regula a Zona Franca de Manaus, e coloca a Suframa na condição de mero ouvinte. Na prática, ela retira da Superintendência o planejamento e gestão da política pública da Zona Franca e toda sua área de atuação. Por isso é imediato que seja revogada, considerando o prejuízo imensurável para instituição, a política pública da ZFM e ao Estado do Amazonas”, afirmou Capitão Alberto Neto.
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O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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