Margareth Menezes deve ter que detalhar despesas e relatar se houve benefícios sociais
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A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) protocolou, na última sexta-feira (22), requerimento de informação no qual cobra da ministra da Cultura, Margareth Menezes, explicações e detalhamento de gastos no Festival de Cultura Aliança Global contra Fome e a Pobreza, que ficou conhecido como Janjapalooza.
O evento foi realizado no Rio de Janeiro, entre os dias 14 e 16, e contou com patrocínio de R$ 33,5 milhões pagos pela Itaipu Binacional, a Petrobras, o Banco do Brasil, o BNDES e a Caixa Econômica Federal.
A senadora lembra que a maioria das estatais que injeou dinheiro não divulgou os valores investidos, “o que contraria os princípios constitucionais de publicidade e moralidade administrativa”.
Além disso, segundo a parlamentar, o evento foi marcado por críticas quanto ao seu uso potencial para promoção pessoal e política, violando os princípios da impessoalidade e moralidade administrativa.
“O uso de recursos para a realização de festividades enquanto milhões de brasileiros enfrentam a fome e a pobreza suscita dúvidas sobre as reais intenções do governo quanto ao objeto do festival promovido”, justifica Damares Alves.
A ministra da Cultura terá que detalhar, por exemplo, se houve gasto com alimentação e bebidas alcoólicas e não alcoólicas para abastecimento do camarins dos artistas contratados.
Aliás, ela quer detalhes e documentações que justifiquem a contratação das atrações e pede relatório que detalhe quais efeitos sociais e/ou econômicos aferidos a partir da escolha dos artistas e da realização do evento.
Damares Alves também questiona se foi realizado algum procedimento licitatório prévio à realização do festival e quais foram as medidas implementadas para controle de despesas do festival.
O prazo para resposta do requerimento é de 30 dias após o recebimento por parte da autoridade, sob pena de crime de responsabilidade.
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O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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