Senador e ONGs divergem sobre exploração de gás em Silves e Itapiranga, no Amazonas
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O senador Plínio Valério (PSD-AM) e organizações não governamentais (ONGs) estão em conflito sobre a exploração de gás natural nos municípios de Silves e Itapiranga, no Amazonas. Enquanto Valério acusa as ONGs de interferirem nas decisões de desenvolvimento regional, as entidades afirmam estar defendendo os direitos dos povos indígenas e a preservação ambiental.
A controvérsia gira em torno da possível existência de grupos indígenas isolados na área onde uma empresa planeja explorar gás natural. As ONGs alegam que a presença desses povos inviabiliza a exploração, enquanto o senador e a empresa argumentam que não há provas concretas sobre a existência desses grupos.
Valério está pressionando pela aprovação do PL 6047/2023, que cria regras mais rígidas para o funcionamento de ONGs no Brasil. Segundo o senador, o objetivo é garantir transparência na aplicação dos recursos dessas entidades e evitar que sejam usadas para fins particulares.
“Precisamos limitar a atuação de ONGs ambientalistas na Amazônia e reforçar que o Brasil é um país de leis. Por isso, estou cobrando a votação do PL 6047/2023, proposto pela CPI das ONGs”, disse Valério.
Impactos econômicos e ambientais
A exploração de gás natural nos municípios de Silves e Itapiranga representa um investimento estimado em R$ 5,8 bilhões e pode gerar milhares de empregos. No entanto, as ONGs alertam para os riscos de danos irreversíveis ao meio ambiente e às comunidades indígenas da região.
O embate reflete a complexidade do equilíbrio entre desenvolvimento econômico e a proteção de direitos e do meio ambiente no Amazonas.
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O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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