Líder do Hamas, Mohammed Deif também é alvo da corte
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
O Tribunal Penal Internacional (TPI) anunciou, nesta quinta-feira (21), que emitiu mandados de captura para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu; para o seu antigo ministro da Defesa, Yoav Gallant; e também para o líder do Hamas, Mohammed Diab Ibrahim Al-Masri, também conhecido como Mohammed Deif.
Em comunicado, o tribunal afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu tem responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
A medida surge depois de o procurador do TPI, Karim Khan, ter anunciado, em 20 de maio, que pretendia obter mandados de detenção por crimes relacionados com os ataques do Hamas a Israel, em 7 de outubro de 2023, e com a resposta militar israelense em Gaza.
O Tribunal Penal Internacional adiantou ainda que não é necessária a aceitação da jurisdição do tribunal por parte de Israel, que nega a prática de crimes de guerra em Gaza.
O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett reagiu à decisão do TPI, considerando-a uma “vergonha”.
O principal líder da oposição israelense, Yair Lapid, também denunciou a ação do tribunal sediado em Haia, classificando-a como “uma recompensa para o terrorismo”.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) alcançou um índice de 99,06% e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o nível “Diamante” no Radar Nacional da Transparência Pública. A avaliação foi realizada pela Atricon, que analisou a transparência de 7.370 instituições públicas. O TJAM se destacou em áreas como planejamento, despesas, obras e ouvidoria, ficando mais de 35 pontos acima da média nacional.
Supersalários custaram R$ 20 bilhões aos cofres públicos entre 2018 e 2024. Juízes, procuradores e servidores públicos receberam valores acima do teto constitucional de R$ 44 mil. Um levantamento da República.org aponta crescimento de 400% no uso de verbas indenizatórias, como licença-compensatória, em 2024.
A Secretaria Municipal de Educação renovou um contrato de R$ 43,9 milhões para segurança escolar até 2025. O acordo inclui serviços de monitoramento, controle de acesso e sistemas de alerta nas escolas municipais. O consórcio vinculado à Brasino Technology Group atende à prefeitura desde 2012. A renovação contínua do contrato levanta questionamentos sobre os custos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) investigará o uso de dinheiro público no evento “Janjapalooza” após representação do deputado Sanderson (PL-RS). O parlamentar questiona o gasto de R$ 870 mil em cachês artísticos e a destinação de R$ 33,5 milhões por Itaipu e Petrobras ao evento, organizado pelo Ministério da Cultura e pela primeira-dama Janja da Silva. Sanderson aponta possível afronta aos princípios de legalidade, eficiência e moralidade em meio à crise fiscal.
Caroline de Toni (PL-SC) pediu escolta à Polícia Legislativa após receber ameaças de morte, que aumentaram devido à tramitação de projetos conservadores na CCJ. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação do projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, criando uma comissão especial para o tema. A deputada já conta com escolta do governador Jorginho Mello (PL-SC) e afirmou que a anistia é uma prioridade para os brasileiros que buscam liberdade e justiça.
Deixe um comentário