A manifestação tem por objetivo pedir a saída do ministro do STF e pretende dar recado ao mundo sobre as dificuldades enfrentadas no Brasil
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O ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), convocou, por meio de um vídeo nesta quinta-feira (28), os seus apoiadores para um ato que deverá acontecer no dia 7 de setembro, o qual tem objetivo central de pedir o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes . A determinação do ex-mandatário do país, é que a manifestação aconteça apenas na Avenida Paulista, em São Paulo.
A convocação para a manifestação se dar após as denúncias divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo sobre o uso da estrutura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para supostamente criar relatórios ilegais contra apoiadores de Bolsonaro. Foram divulgadas as trocas de mensagens de textos e áudios entre os assessores.
Bolsonaro afirma que o evento é para dar um recado não apenas ao Brasil, mas para o mundo sobre os embates que envolvem a liberdade de expressão, político, judiciário e social.
“No próximo dia 7 de setembro, sábado, às 14 horas, na Paulista, realizaremos um grande ato em defesa da nossa democracia, em defesa da nossa liberdade. Porque de nada vale falarmos ou comemorarmos a Independência se nós não temos liberdade”, declara.
Ainda no vídeo divulgado pelo ex-presidente do Brasil, destacou a necessidade de anistia para aqueles que ele chamou de “presos políticos” e criticou a situação de pessoas que “morreram em prisão sem o direito de se defender”.
“Afinal de contas, de que vale a nossa independência se nós não temos liberdade?”, pontua.
Determinação
Jair Bolsonaro também orientou que seus apoiadores em outros municípios não organizem manifestações semelhantes e que aqueles que não puderem comparecer ao evento na Paulista “fiquem em casa ou vão se divertir com a família”. O ex-presidente da República, pediu para que os seus apoiadores e simpatizantes, não participem de eventos comemorativos à independência organizados pelo governo federal, que tem como mandatário o atual presidente do Brasil, Lula (PT).
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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