Nesta segunda-feira (19), o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) manteve a sentença que julgou improcedente ação de indenização por dano moral movida pelo ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, contra o governador Wilson Lima
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Nesta segunda-feira (19), o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) manteve a sentença que julgou improcedente ação de indenização por dano moral movida pelo ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, contra o governador Wilson Lima.
Arthur considerou uma acusação de Wilson difamatória e buscou a remoção da publicação, além de indenização por danos morais. Em janeiro de 2021, Lima usou o Twitter para responder às críticas do ex-prefeito, acusando-o de usar a máquina pública para encobrir o assassinato do engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos e de ser “parte do problema” na gestão da covid-19 no estado. Arthur, por sua vez, havia culpado o governador pela falta de oxigênio em hospitais do Amazonas. Em sua resposta, Lima pediu que Virgílio pensasse na população e parasse de usar a pandemia como “trampolim político”, criticando sua atitude como desrespeitosa para com os profissionais de saúde e as famílias enlutadas.
O advogado de Virgílio, Arthur Ponte, informou que seu cliente decidiu desistir do recurso após uma conversa na qual ambos reconheceram que as críticas foram feitas em momentos de tensão. No entanto, o desembargador Domingos Chalub, relator do caso, optou por prosseguir com o julgamento, argumentando que a desistência não isentava o Tribunal de analisar o mérito da questão.
O TJAM, baseando-se no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, confirmou a decisão anterior, considerando que não houve abuso da liberdade de expressão por parte do governador. Além disso, Arthur foi condenado ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% do valor atualizado da causa. O processo será arquivado após o trânsito em julgado, caso não sejam apresentados novos recursos.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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