Durante sessão desta terça-feira (6), o deputado Delegado Péricles propôs CPI distinta da proposta pelos deputados Wilker Barreto e Dermilson Chagas, gerando conflito na oposição
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM
Nesta terça-feira (6), durante sessão da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), o deputado Delegado Péricles (PSL) propôs a criação de uma Comissão Parlamentar do Inquérito (CPI) distinta da CPI proposta pelos deputados Wilker Barreto e Dermilson Chagas, ambos do Podemos, e que já conta com sete assinaturas. Tal atitude provocou uma série de discussões entre os parlamentares de oposição.
Os três deputados trocaram farpas no plenário Ruy Araújo. “Não podemos fugir do fato determinado que é asfixia. Essa relação com outros contratos é lógico. Agora, vamos investigar e não fazer palanque político, igual o deputado Dermilson quer fazer”, disse o deputado Delegado Péricles.
Wilker e Dermilson alegam que a CPI proposta por Péricles deveria investigar todos os contratos assinados pelo Governo do Amazonas durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), e não somente a crise de oxigênio. “Isso é manobra”, acusou Dermilson.
Ainda na oportunidade, Péricles afirmou que não está ligado aos ‘caciques políticos’ Eduardo Braga (MDB) e Amazonino Mendes (Podemos) como supostamente estaria o deputado Dermilson Chagas.
Já assinaram a CPI proposta por Wilker e Dermilson os deputados Ricardo Nicolau (PSD), Nejmi Aziz (PSD), Roberto Cidade (PV) e Fausto Júnior (MDB), além do próprio Delegado Péricles.
Situação
A ‘confusão’ no parlamento começou, após os deputados Sinésio Campos (PT) e Serafim Corrêa (PSB) assinaram a CPI proposta por Péricles. “Como vocês sabem PSB e PT tem uma larga escala de atuar juntos, tanto eu quanto o deputado Sinésio entendemos que temos a necessidade de instalar a CPI. Todos os fatos relatados até aqui são graves. Em uma decisão em bloco: eu e o deputado Sinésio queremos que apure isto”, disse Serafim Corrêa.
De acordo com Sinésio Campos, a CPI que trate das mortes por oxigênio levará esperança para as pessoas que aguardam respostas sobre qual motivo da falta de cilindros no Estado. “Ela não é a CPI da asfixia e sim a CPI da vida”, finalizou.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
Deixe um comentário