No ato de assinatura, o Amazonas receberá R$30 milhões, em recursos vindos da venda do crédito. O contrato tem valor total de R$ 200 milhões.
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MANAUS – Ao entregar o termo de licenciamento ambiental para exploração de potássio em Autazes, nesta segunda-feira (8), o governador do Amazonas anunciou que na próxima semana será assinado o primeiro contrato do mercado crédito de carbono no estado. Ele detalhou, em entrevista ao “Boa Noite Amazônia”, qual o valor dos primeiros recursos provenientes desse negócio.
“Semana que vem eu estarei assinando um outro projeto para uma matriz econômica, que é o crédito de carbono. Pela primeira vez, o estado Amazonas vai receber dinheiro do crédito de carbono. Semana que vem eu assino, e a gente vai ter, só na assinatura do contrato, a gente vai receber R$ 30 milhões na implementação de dois projetos. Um na RDS [Reserva de Desenvolvimento Sustentável] do Juma e outra da RDS do Rio Negro”, disse ele.
O projeto aprovado foi de R$ 200 milhões o valor total, mas como ele explicou já no ato da assinatura, o Amazonas recebe os primeiros recursos. Segundo declaração, 50% desse recurso inicial vai ser investido nas próprias comunidades e os outros 50% serão depositados no Fundo de Mudanças Climáticas, voltado para estruturar o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), a Secretaria de Meio Ambiente, ações da Defesa Civil, dentre outros.
A iniciativa faz parte dos planos do governo estadual para impulsionar o mercado de crédito de carbono no estado, visando a redução do desmatamento líquido até 2030, uma das metas do Programa Amazonas 2030, que foi lançada durante a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 28, em dezembro do ano passado.
A venda de créditos de carbono tornou-se uma peça-chave na estratégia do governo estadual para financiar programas voltados à preservação ambiental, como os Guardiões da Floresta, Escola da Floresta e o Plano Estadual de Bioeconomia e prevê a arrecadação de R$ 1 bilhão com a venda só em 2024.
De acordo com Wilson, o Amazonas tem disponível 809,6 milhões de toneladas de carbono equivalente (tCO2e), geradas a partir de reduções de emissões entre 2006-2015.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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