Alguns parlamentares do Amazonas também repudiaram as declarações “vergonhosas” do petista
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As declarações recentes do presidente Lula sobre o conflito entre Israel e a Faixa de Gaza têm gerado intensa controvérsia e críticas. Alguns parlamentares do Amazonas também repudiaram as declarações “vergonhosas” do petista. Lula comparou as ações militares de Israel na Faixa de Gaza ao genocídio perpetrado por Adolf Hitler contra os judeus durante o Holocausto, uma analogia que tem sido amplamente repudiada nacionalmente e internacionalmente.
O deputado federal Amon Mandel, do partido Cidadania, expressou seu repúdio às palavras do presidente, declarando: “Totalmente desnecessárias e graves as declarações do presidente Lula sobre Israel. Dizer que as ações militares de Israel na faixa de Gaza configuram um genocídio e ainda fazer um paralelo com o extermínio de judeus promovido por Adolf Hitler é mais que um erro diplomático, é uma aberração.”
A deputada federal Débora Menezes, do partido PL, também se manifestou contra as declarações de Lula, afirmando que são “extremamente infelizes e irresponsáveis”. A deputada enfatizou: “Essas declarações, além de serem profundamente ofensivas e desrespeitosas com a comunidade judaica, também representam uma grave violação da diplomacia internacional e da neutralidade do Brasil.”
Além disso, a parlamentar alertou para a possibilidade de que as declarações de Lula possam ter violado o Artigo 5º da Lei do Impeachment, que prevê o impeachment em casos de hostilidade contra nação estrangeira. Ela exigiu retratação pública por parte do presidente e pediu que as autoridades competentes tomem medidas para evitar que tais incidentes se repitam.
O deputado Delegado Péricles, também do partido PL, expressou sua vergonha em relação às declarações de Lula, criticando-o por “envergonhar o país” e piorar as relações internacionais em vez de se concentrar em questões internas.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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