Manaus-AM- O senador Eduardo Braga (MDB), membro titular da CPI da Pandemia, criticou, durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado desta terça-feira (15), as ações do Governo do Estado para conter o crescimento no contágio pelo novo coronavírus em dezembro de 2020. O que Eduardo Braga parece ter esquecido é que, no […]
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Manaus-AM- O senador Eduardo Braga (MDB), membro titular da CPI da Pandemia, criticou, durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado desta terça-feira (15), as ações do Governo do Estado para conter o crescimento no contágio pelo novo coronavírus em dezembro de 2020.
O que Eduardo Braga parece ter esquecido é que, no dia 26 de dezembro, após p governador Wilson Lima havia decretar o fechamento das atividades não essenciais no Estado, ele foi um dos políticos locais que criticaram a decisão.
Em mensagem publicada em sua página no Facebook, no dia 26 de dezembro, Braga afirmou que “não é hora de fechar o comércio sob pena de prejudicar o empreendedor e principalmente o trabalhador. O momento é de responsabilidade de todos, de redobrar os cuidados com a saúde adotando medidas prevenção como o uso de máscaras, distanciamento e álcool gel”, (SIC).
No mesmo dia 26 dezembro, insuflada por empresários e políticos locais e da base aliada do Governo Federal, a população de Manaus foi as ruas para protestar contra a medida. Por conta do risco de colapso social, o governo suspendeu o decreto. Nesse dia, a taxa de ocupação dos leitos de UTI na rede pública estadual era de 92,93% e de leitos clínicos 80%.
O Governo do Amazonas decretou, no dia 23 de dezembro, o fechamento das atividades não essenciais por 15 dias, com base em orientações da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), que entraria em vigor no período de 26 de dezembro de 2020 a 10 de janeiro de 2021.
Com base do decreto, estariam proibidas nesse período, por exemplo, reuniões comemorativas, inclusive de Ano Novo, nos espaços públicos, clubes e condomínios. Também não estaria permitido o funcionamento de todas as boates, casas de shows, flutuantes, casas de eventos e de recepções, salões de festas, inclusive os privados, parques de diversão, circos, bares, entre outros.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, reiterou seu compromisso com os vereadores da Câmara Municipal de Manaus durante um jantar de confraternização realizado na quarta-feira, 18 de dezembro. No encontro, Lima enfatizou a continuidade dos esforços para melhorar a qualidade de vida da população da capital em 2025, destacando a importância da parceria com os parlamentares municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) abriu um inquérito civil para apurar possíveis práticas de nepotismo e improbidade administrativa na Prefeitura de Rio Preto da Eva. A investigação concentra-se na nomeação de Iuri Freitas de Souza, ligado ao prefeito Anderson Sousa (União Brasil), sob suspeita de violar a legislação que proíbe o nepotismo em cargos públicos.
Em dois anos, a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 43% para 27%, segundo levantamento do PoderData. A pesquisa também revelou que 33% consideram seu desempenho ruim ou péssimo, enquanto 35% o avaliam como regular. Outros 4% não souberam responder.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Concurso Público nº 01/2024 da Prefeitura de Barcelos após denúncia de irregularidades. Apesar da suspensão por medida liminar, o prefeito Edson Mendes (MDB) deu continuidade ao concurso, descumprindo a determinação judicial.
Nesta terça-feira, 17 de dezembro, a prefeita eleita de Maués, Macelly Veras, foi diplomada e está apta a assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2025. Com mais de 16 mil votos, ela faz história como a primeira mulher eleita para comandar a “Terra do Guaraná”. Macelly reforçou a parceria entre o Executivo e o Legislativo e enfatizou o papel central da população em seu mandato. Junto com seu vice, Paulo PP, Macelly prometeu iniciar uma nova história para Maués, com dedicação e compromisso nos próximos quatro anos.
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