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Joaquim Corado

Advogado e contador, com mestrado em Ciências Contábeis e pós-graduação em Gestão Municipal. Experiência como auditor tributário, professor na FES/UFAM e no IBAM/RJ, deputado estadual, prefeito municipal e em cargos de gestão pública, incluindo a SUFRAMA e a SEFAZ/AM. Também atuou como presidente do SINDIFISCO/AM e diretor da Associação Amazonense dos Municípios. Além disso, é consultor, formulador de políticas públicas e escritor.
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O dólar furado

Qual a importância e o significado positivo da política de deixar de utilizar o dólar como moeda de troca nas transações comerciais brasileiras para a nossa economia? O dólar foi oficialmente utilizado como moeda de troca nas transações multilaterais a partir do termino da segunda guerra mundial . Existe o motivo: é respaldado pela maior economia do mundo como moeda forte e segura tanto que as reservas mundiais inclusive da China são em dólar americano.

A estabilidade que o dólar representa nas transações comerciais é o fator mais importantes para o equilíbrio dos negócios no mercado mundial. Agora, trocar essa moeda com outra qualquer do país de origem das operações é um risco desnecessários e não traz benefícios para o país de destino. Assim, esse discurso sem o bom senso que o presidente faz – fruto da soberba e arrogância -, sem qualquer fundamento lógico da economia demonstra falta de preparo e conhecimento, causando instabilidade e receio de parte da economia do país.

Sinceramente, em última análise não seria estratégia do governante brasileiro, mesmo falando besteiras se manter sob os holofotes da mídia mundial? Essa viagem do presidente a China e depois ao Emirados Árabes Unidos foi palco de pronunciamentos estapafúrdios que prejudicam e em nada ajudam o Brasil. Qual o resultado positivo para o país? Ora, o presidente dizer que a parceria com a China é valorosa e que “pretende equilibrar a geopolítica mundial”, é muita soberba, não reconhece o lugar que ocupa e a importância do nosso país em desenvolvimento no rol dos países mundiais.

Esse propalado novo padrão ao fluxo comercial e monetário, defendido pelo presidente – hoje com o dólar em uso -, com outra moeda o yen chines faz lembrar o filme de faroeste americano da década de sessenta, “o dólar furado”. Quando o mocinho luta contra os bandidos que apesar do dólar furado triunfa no final. O dólar mesmo furado vale! Quem é o DJANGO nessa história?

O presidente, como o principal personagem da esquerda brasileira usa da idiossincrasia própria das narrativas tergiversadas dos esquerdistas. E, para cada ocasião, usa um discurso. No final do dia já é outro. Belo “encantador de serpente”, como diz o Ciro Gomes.

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ATENÇÃO: O texto acima é de caráter opinativo, logo, as informações e crenças expressas nele não refletem essencialmente o pensamento do site O PODER e são de inteira responsabilidade de seus autores.

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