A visita de Marina Silva a Roraima está revestida de mistério, estranha e não noticiada
pela imprensa, utilizando avião comercial chegou na sexta-feira, dia 2 de março. Qual
seria a motivação para a ministra do Meio Ambiente visitar aquele estado, sem tornar
Oficial a tal visita?
No sábado sequente a Associação URIHI, representante das comunidades Yanomani
entram na Justiça com Ação Civil Pública o Governo Federal reclamando 6, 6 bilhões
de reais como indenização. Não se parece estranho esse fato de após a visita da Ministra
Marina a URIHI protocolar tal Ação?
Os motivos apontados na Ação Civil Pública são por danos ambientais, sociais e
morais coletivos causados pelo garimpo ilegal, pela omissão diante do uso ilegal do
mercúrio, pela responsabilidade da crise no território Yanomani por omissão já que é
responsabilidade do Estado a fiscalização e proteção dos territórios indígenas.
Além de “não tentar proteger de maneira eficiente e eficaz os interesses e a
sobrevivência das comunidades”, ao contrario houve “defesa a execução de políticas
administrativa permitindo massivas invasões aos territórios indígenas Yanomamis”.
“Medidas tomadas pelo governo Bolsonaro como extinção da secretaria de mudanças
climáticas e florestas do Ministério do Meio Ambientes; a extinção do Comitê
Orientador do Fundo da Amazonia; a reestruturação do Instituto Chico (ICMbio)
Mendes e a do IBAMA”. Outra afirmação da URIHI
É cediço que essa é a linguagem usada pelos “ambientalistas de mesa de botequim –
degustando um chopinho -, alinhados a esquerda festiva para justificar os absurdos
arguidos na peça jurídica culpando o governo.
Fica a dúvida, será que a Marina tem a ver com essa Ação Civil Pública? Não acredito!
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