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Joaquim Corado
Advogado e contador, com mestrado em Ciências Contábeis e pós-graduação em Gestão Municipal. Experiência como auditor tributário, professor na FES/UFAM e no IBAM/RJ, deputado estadual, prefeito municipal e em cargos de gestão pública, incluindo a SUFRAMA e a SEFAZ/AM. Também atuou como presidente do SINDIFISCO/AM e diretor da Associação Amazonense dos Municípios. Além disso, é consultor, formulador de políticas públicas e escritor.
O “Rombo” de R$ 255 bilhões de Bolsonaro, segundo Haddad
A falácia do governo atual da existência de 255,2 bilhões de reais deixados pelo
governo findo – pelo que se pode afirmar -, que ainda não apresentou o Balanço Geral
da União para se comprovar tal afirmativa, pode não passar de falsa narrativa de
técnicos sindicais aliados ao PT e o próprio PT. Despesas contratadas, empenhadas e
não pagas em 2023.
Para entender, as despesas contratadas e não pagas no exercício findo denominadas de
Restos a Pagar são classificadas como Restos a Pagar Processados-RAP’s – aquelas
emprenhadas, liquidadas e faltando somente o pagamento e Restos a Pagar não
processados – aquelas empenhados ainda não liquidados e não pagas.
Na condição de Restos a Pagar Processados tem de haver saldo bancário correspondente
– não há que se dizer de “rombo deixado”, nem tampouco de “orçamento paralelo” -,
para quitar os compromissos que por falta de tempo hábil deixaram de ser pagos. Além
de haver dotação orçamentária para ano seguinte das “despesas de exercícios
anteriores”.
A questão dos RAP’s é financeira, não orçamentária. Como aceitar que os RAP’s “se
tornam em verdadeiro orçamento paralelo, competem espaços com os novos gastos”,
que afirmou a reportagem do Jornal Folha de São Paulo ou, “deixou o Brasil só na pele
e osso”, afirmativa da deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente PT.
Assim, essas narrativas enviesadas por sindicalistas petenizados, jornalistas alinhados e
petistas raízes querem distorcer a verdade para germinar nas mentes da grande maioria
dos brasileiro – inclusive os jovens -, verdades distorcidas e informações falsas.
É a velha idiossincrasia da lide vermelha: “a mentira repetida muitas vezes se torna
verdade”!
ATENÇÃO: O texto acima é de caráter opinativo, logo, as informações e crenças expressas nele não refletem essencialmente o pensamento do site O PODER e são de inteira responsabilidade de seus autores.
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