Manaus-AM- O Ministério Público do Amazonas (MPAM), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Manacapuru, instaurou Procedimento Preparatório para coletar elementos de prova referentes à suposta conduta do vereador Gerson D’Angelo nas dependências da Escola Municipal Zoraida Ribeiro Alexandre. A Promotora de Justiça Tânia Maria de Azevedo recebeu a notícia de que o vereador […]
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Manaus-AM- O Ministério Público do Amazonas (MPAM), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Manacapuru, instaurou Procedimento Preparatório para coletar elementos de prova referentes à suposta conduta do vereador Gerson D’Angelo nas dependências da Escola Municipal Zoraida Ribeiro Alexandre. A Promotora de Justiça Tânia Maria de Azevedo recebeu a notícia de que o vereador adentrou no recinto sem o uso de máscara e, ao ser advertido pelo Diretor Jackson Azevedo Souza, o injuriou e desacatou dentro do ambiente escolar e no exercício de suas funções.
“O Professor Jackson foi ouvido e informou que o Vereador estaria exigindo da Secretaria Municipal de Educação, que ele fosse afastado de suas funções. As testemunhas são servidoras da prefeitura e também estariam sendo ameaçadas de exoneração, caso testemunhem em favor do professor. Ao tomarmos conhecimento disso, instauramos o procedimento, a fim de que tudo seja investigado”, relatou a Promotora de Justiça.
Caso sejam confirmados, os fatos levados ao conhecimento do Ministério Público constituem ato de quebra de decoro parlamentar, passível de representação do Ministério Público à Câmara Municipal para as providências cabíveis.
O Secretário de Educação foi intimado a prestar informações e advertido no sentido de se abster de qualquer retaliação ou afastamento quanto ao professor e às testemunhas a serem intimadas para prestar depoimento, sob pena de responsabilização penal, civil e administrativa. As testemunhas também foram intimadas a prestar declarações, sendo, ainda, alertadas de que devem comunicar imediatamente ao Ministério Público qualquer tipo de ameaça, perseguição ou retaliação.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
O governo Lula (PT) enfrenta uma denúncia no TCU sobre o aumento nos gastos com publicidade, que devem atingir R$ 3,5 bilhões em 2025. A ação, apresentada pelo deputado Sanderson (PL-RS), pede a suspensão das licitações até análise do tribunal. O valor representa um aumento de 40% em relação ao governo Bolsonaro. A Secom terá R$ 562,5 milhões, enquanto outros 20 órgãos somam R$ 3 bilhões. O caso ganhou repercussão após reportagem da Folha de S.Paulo.
O presidente da ALEAM, Roberto Cidade (UB), anunciou nesta quarta-feira (12) que a realização de concurso público é prioridade. Um grupo de trabalho já foi formado para definir o cronograma, desde o certame até a convocação dos aprovados. Cidade garantiu transparência e foco em cargos estratégicos para aprimorar o funcionamento legislativo. Ele também destacou seu histórico de valorização dos servidores, mencionando ser o único presidente da Casa nos últimos dez anos a conceder reajustes com ganho real.
Nesta quarta-feira (12), a Câmara Municipal de Manaus rejeitou um requerimento do vereador Rodrigo Guedes (Progressistas) que solicitava informações e investigação sobre a viagem do prefeito David Almeida e sua esposa ao Caribe. O pedido foi derrubado por 24 votos contrários, 11 favoráveis, 5 ausências e 1 abstenção. Fornecedores da Prefeitura também acompanharam o prefeito durante o Carnaval na ilha caribenha de Saint Barthélemy, levantando questionamentos sobre transparência.
O vereador Rodrigo Guedes (PP) propôs a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os empréstimos de cerca de R$ 2 bilhões contraídos pela Prefeitura de Manaus, alegando falta de transparência na aplicação dos recursos. Ele aguarda um novo pedido de empréstimo de R$ 2 a R$ 2,5 bilhões e questiona se os valores foram investidos em infraestrutura, dada a persistência de alagamentos na cidade. Guedes também criticou a recente viagem do prefeito David Almeida ao Caribe com fornecedores da prefeitura, afirmando que isso gerou indignação na população e que sua solicitação de explicações pode não ser votada devido a estratégias da base governista.
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