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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha e divulgada pelo jornal “Folha de S. Paulo” no domingo (17), revela uma diminuição no otimismo em relação ao futuro da economia entre os eleitores do presidente petista
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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha e divulgada pelo jornal “Folha de S. Paulo” no domingo, 17 de setembro, revela uma diminuição no otimismo em relação ao futuro da economia entre os eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em dezembro de 2022, 79% dos entrevistados acreditavam que a economia melhoraria nos próximos meses, mas em setembro deste ano, esse número caiu para 66%.
A pesquisa foi conduzida nos dias 12 e 13 de setembro e envolveu 2.016 entrevistas realizadas em 139 municípios brasileiros. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Entre os eleitores do presidente Lula, o número de pessimistas em relação ao futuro da economia subiu de 1% em dezembro para 5% em março e agora atinge 7%. Por outro lado, o grupo que acredita que a economia vai piorar permaneceu em 18% em dezembro e março, mas aumentou para 25% em setembro.
A pesquisa também revela que a polarização política continua no país, uma vez que os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro têm opiniões opostas sobre o futuro da economia. Entre esses eleitores, 52% acreditam que a economia vai piorar, 31% acreditam que ficará como está e 16% acreditam que vai melhorar.
Quando a pesquisa considera o quadro geral, sem distinguir entre eleitores de Lula e Bolsonaro, observa-se uma tendência geral de queda no otimismo em relação ao futuro da economia. Em dezembro de 2022, 49% acreditavam em melhora, percentual que caiu para 46% em março e 41% em setembro. Aqueles que acreditam na estabilidade variaram de 28% em dezembro para 26% em março e 29% em setembro, enquanto o pessimismo cresceu de 20% em dezembro para 26% em março e 29% em setembro.
A pesquisa também indica que houve uma redução no otimismo em relação à economia pessoal dos entrevistados. Em dezembro de 2022, 59% acreditavam que sua situação econômica pessoal melhoraria nos próximos meses, número que diminuiu para 56% em março e 55% em setembro.
Quando questionados sobre a inflação, 54% dos entrevistados acreditam que ela aumentará. Em relação ao desemprego nos próximos meses, 46% acreditam que ele aumentará.
Quanto ao poder de compra dos brasileiros, 33% acreditam que ele diminuirá, 33% acreditam que ficará como está e 32% acreditam que aumentará neste mês.
Por outro lado, em relação à percepção de melhora na economia, 26% dos entrevistados relatavam melhora em dezembro, 23% em março e, seis meses depois, esse número subiu para 35%. Aqueles que acham que a situação permaneceu a mesma eram 35% em dezembro, 41% em março e 28% em setembro. Houve uma redução no número de brasileiros que acreditam que a economia piorou, sendo 38% em dezembro, 35% em março e mantendo-se em 35% neste mês.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
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